Em um cenário pós pandemia, vários segmentos econômicos ainda sofrem mudanças nas cadeias globais de valor e, no mercado de bicicletas, não tem sido diferente. Assim como destaca Rafael Metzger, do site Weight Weenies Brasil, indústrias competem entre si por matéria prima. Um exemplo claro é a disponibilidade de fibra de carbono.
Analisando o momento atual, Rafael listou as principais tendências, na sua visão, para o mercado de bikes. E salienta que há um déficit tecnológico maior nas bicicletas mais complexas com peças high-end. As demais seguem em produção normal.
Segundo ele, os destaques em relação às tendências são:
O sistema de câmbio do novo grupo Sram de MTB, instalado como parte integrante do quadro e não mais na gancheira;
A versão eletrônica do novo grupo de MTB da Shimano, onde o motor faz o passador se mover com um clique no botão;
E o selim com tecnologia de impressão 3D, que será mais acessível em um futuro próximo.
Além disso, ele acrescenta:
A ascensão das gravel bikes no mercado, colocando-as como uma tendência mundial dentro de um ano;
E, por fim, a consolidação do mercado brasileiro de bikes elétricas, com bicicletas produzidas nacionalmente que alcançam até ¼ do valor praticado há dois anos.
Confira mais detalhes da lista no site da Aliança Bike.
Acesse: https://bit.ly/ListaRM