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Deputados do PT, PCdoB e PSOL na Assembléia Legislativa votaram em peso contra mudanças nas regras do IPE Saúde

Alvo de críticas da oposição, projeto do governo gaúcho foi aprovado nesta semana com placar de 36 a 16

Publicada em 22/06/2023 as 09:29h por Redação O Sul
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 (Foto: Celso Bender/AL-RS)

Aprovado nesta semana pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, o projeto de lei complementar que muda as regras de contribuição do IPE Saúde continua a motivar críticas ao governo gaúcho. Os questionamentos partem sobretudo dos deputados da oposição – todos os integrantes do PT, PCdoB e Psol votaram contra a proposta.

O placar registrado na noite de terça-feira (20) foi de 36 votos a 16 – mais três abstenções: Adolfo Brito (PP), Rodrigo Lorenzoni (PL) e o presidente da Casa, Vilmar Zanchin (MDB).

Optaram pelo “não” 11 deputados do PT: Adão Pretto, Jeferson Fernandes, Laura Sito, Leonel Radde, Luiz Fernando Mainardi, Miguel Rossetto, Pepe Vargas, Sofia Cavedon, Stela Farias, Valdeci Oliveira e Zé Nunes.

Já o Psol rejeitou o projeto com Luciano Genro e Matheus Gomes, ao passo que o PCdoB fez o mesmo por meio de Bruna Rodrigues. No PL a única posição contrária foi a de Adriana Lara, mesma postura do Republicanos com Gustavo Victorino.

As siglas que não compõem a base aliada do governador Eduardo Leite chegaram a protocolar um texto substitutivo (que acabou não sendo votado), prevendo aumentos menores na alíquota e outras medidas que consideraram de menor impacto sobre os servidores estaduais.

Dentre as principais críticas da bancada petista está a de que a palavra “reestruturação” não se aplica ao projeto, restrito a aspectos como valores e percentuais a serem pagos, sem que haja uma mudanças globais no Instituto de Previdência do Estado e no plano de saúde em si.

Líder da bancada petista, Luiz Fernando Mainardi declarou que Assembleia Legislativa não atacou a raiz do problema, que segundo ele está na base de cálculo, que é o salário do servidor: “Faz oito anos que eu acompanho essa ladainha de que não há condições para reajustar salários, e o governo não pagou nem um mês da dívida com a União”.

Pepe Vargas, da mesma sigla, foi na mesma linha, avaliando que seria possível conceder reajuste: “A receita vai aumentar no próximo semestre, por razões como a compensação de perdas na arrecadação de ICMS devido a medidas eleitoreiras de Bolsonaro”.

Decidiram pelo “Sim”

– Airton Artus (PDT).
– Airton Lima (Podemos).
– Aloísio Classmann (União Brasil).
– Capitão Martim (Republicanos).
– Carlos Búrigo (MDB).
– Cláudio Branchieri (Podemos).
– Cláudio Tatsch (PL).
– Dirceu Franciscon (União Brasil).
– Eduardo Loureiro (PDT).
– Edivilson Brum (MDB).
– Eliane Bayer (Republicanos).
– Elizandro Sabino (PTB).
– Elton Weber (PSB).
– Felipe Camozzato (Novo).
– Frederico Antunes (PP).
– Gaúcho da Geral (PSD).
– Gerson Burmann (PDT).
– Guilherme Pasin (PP).
– Issur Koch (PP).
– Joel Wilhelm (PP).
– Kaká D’ávila (PSDB).
– Kelly Moraes (PL).
– Luciano Silveira (MDB).
– Luiz Marenco (PDT).
– Marcus Vinícius (PP).
– Martim Adreani (Republicanos).
– Nadine Anflor (PSDB).
– Neri, o Carteiro (PSDB).
– Paparico Bacchi (PL).
– Patrícia Alba (MDB).
– Pedro Pereira (PSDB).
– Rodrigo Zucco (Republicanos).
– Rafael Braga (MDB).
– Sergio Peres (Republicanos).
– Silvana Covatti (PP).
– Thiago Duarte (União Brasil).
– Valdir Bonatto (PSDB).




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