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Um mês depois, mortes de gêmeas em intervalo de oito dias seguem sem solução no RS; mãe está presa

Meninas de seis anos foram encontradas mortas sem sinal de violência em casa. Polícia suspeita de envenamento, mas exames periciais ainda não confirmaram substâncias nos corpos

Publicada em 16/11/2024 as 07:28h por Por Vítor Rosa, RBS TV
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 (Foto: Reprodução)

O caso das gêmeas de seis anos encontradas mortas em um intervalo de oito dias em outubro deste ano segue um mistério para a Polícia Civil de Igrejinha, a 90 quilômetros de Porto Alegre. O segundo óbito completou 1 mês na sexta-feira (15), e o inquérito está em andamento.

 

Manuela e Antônia Pereira foram encontradas sem vida em casa, sem sinais de violência. A mãe das meninas, Gisele Beatriz Dias, está presa por suspeita de envenenar as filhas.

 

No entanto, até agora, os exames periciais do Instituto-Geral de Perícias (IGP) não apresentaram substâncias nos corpos que pudessem ter causado a morte delas.

 

A Polícia Civil não tem dado entrevistas sobre o caso. De maneira reservada, os policiais envolvidos consideram o caso de "alta complexidade" , porque desafia a polícia e o IGP para encontrar provas para que seja solucionado sem, até o momento, ter um indicativo claro do que ocorreu com as meninas e sem testemunhas oculares.

 

 




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