O caso das gêmeas de seis anos encontradas mortas em um intervalo de oito dias em outubro deste ano segue um mistério para a Polícia Civil de Igrejinha, a 90 quilômetros de Porto Alegre. O segundo óbito completou 1 mês na sexta-feira (15), e o inquérito está em andamento.
Manuela e Antônia Pereira foram encontradas sem vida em casa, sem sinais de violência. A mãe das meninas, Gisele Beatriz Dias, está presa por suspeita de envenenar as filhas.
No entanto, até agora, os exames periciais do Instituto-Geral de Perícias (IGP) não apresentaram substâncias nos corpos que pudessem ter causado a morte delas.
A Polícia Civil não tem dado entrevistas sobre o caso. De maneira reservada, os policiais envolvidos consideram o caso de "alta complexidade" , porque desafia a polícia e o IGP para encontrar provas para que seja solucionado sem, até o momento, ter um indicativo claro do que ocorreu com as meninas e sem testemunhas oculares.