Vereador Vitor Azambuja em entrevista a Rádio Cidade disse que o Progressistas terá candidatura própria em 2024, liderando um projeto que confronte o atual governo.
Vitor reafirmou que seu partido é oposição ao governo Ivo Ferreira em Camaquã.
O parlamentar e agora dirigente partidário afirmou durante a entrevista "que se o partido quisesse cargos estaria no governo".
Questionado sobre a postura do vereador Ilson Meireles filiado ao Progressista e que íntegra a base do governo Ivo desde 2022 sem o aval da sigla, o novo presidente da executiva municipal em Camaquã disse que tramita no partido um processo de expulsão do vereador por infidelidade partidária.
O novo presidente do partido Progressistas acredita que antes do final do ano o processo de expulsão seja concluído.
Vitor Azambuja confirmou que vem conversando com o Presidente do PDT, vereador Claiton Silva e Fabia Richter principal liderança do PSD na região, buscando a construção de uma aliança para disputar o próximo pleito Municipal.
Questionado sobre alguns membros do partido que defendem uma aproximação com o bloco governista, o jovem político afirma que não existe nenhuma possibilidade do partido compor com Ivo.
Vitor afirmou que a empresária Paola Fonseca, filha do empresário e produtor rural Paulo Solismar Fonseca, ao assumir a presidência da ACiC desfiliou-se do partido, entretanto ao concluir sua gestão voltará a compor os quadros da sigla. De acordo com o novo presidente, Paola Fonseca defende candidatura própria dos Progressistas em Camaquã.
O jornalista Flávio Medeiros questionou também o entrevistado sobre a possibilidade dos vereadores Mano Martins atualmente no União Brasil e Bônus filiado ao Republicanos, na janela política de março, filiarem-se a sigla que já governou Camaquã com João Carlos Machado, Vitor afirmou que não existe nada de concreto mas que o partido está aberto a novas adesões.