Paola Fonseca participou de forma remota do encontro que aconteceu na sexta-feira (27), falando sobre um tema de extrema importância para região, a possibilidade de criação e concessão de novas praças de pedágios na BR 116.
Entenda o caso
A proposta pretende onerar ainda mais o transporte no Estado, colando mais pedágios em estradas federais o que vai custar caro aos motoristas. Para nossa região serão três pedágios. A BR-116 receberá mais cinco praças, sendo uma em Camaquã, uma na Barra do Ribeiro e três em Eldorado do Sul. Mas quem estiver fazendo uma viagem entre Porto Alegre e Pelotas, não passará em todos. Das três praças de Eldorado do Sul, na BR-116, duas estarão posicionadas em locais para evitar fuga de pedágio, em alças da rodovia que obrigarão o motorista a pagar a tarifa.
A BR-116 poderá receber cinco praças, sendo uma em Camaquã, uma na Barra do Ribeiro e três em Eldorado do Sul. Das três praças de Eldorado do Sul, na BR-116, duas estarão posicionadas em locais para evitar fuga de pedágio, em alças da rodovia. A tarifa de pedágio em trechos de pista simples poderá ser de R$ 11,54 para carros. Já nas rodovias com pista dupla, o montante para estes veículos poderá chegar a R$ 16,15. Se confirmado o preço na licitação, será o pedágio mais caro do Estado. A Ecosul cobra R$ 12,30 para carros na concessão da BR-392 e da BR-116, no Sul do Estado.
“A ACIC e a Federasul estão analisando os pontos de pedágios da região, que existem e os que virão a existir, de forma a não inviabilizar os empreendimentos locais.” salientou a presidente Paola Longaray Fonseca.
Nova gestão FEDERASUL
A reuniu foi a primeira do novo presidente da FEDERASUL, Rodrigo Sousa Costa, que abriu a reunião de integração, no Complexo Eólico de Osório, no Litoral Norte gaúcho, destacando que a palavra-chave de sua gestão é o engajamento de lideranças em defesa do bem comum. Para mais de 100 líderes empresariais do interior, o presidente lembrou a missão da entidade visando reforçar os valores, propósitos e diretrizes institucionais que buscam especialmente melhor ambiente para empreender e a melhora da qualidade de vida dos gaúchos. Destacou que as decisões tomadas pela entidade devem estar baseadas nesses pilares. Disse que é necessário fazer esforço extra pelo engajamento para reverter aumentos de impostos causando mais dificuldades para as empresas e para a população.