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Casa de Belo e Gracyanne pode ir a leilão por dívidas do casal

Sala de estar do imóvel que fica em condomínio de luxo na Barra da Tijuca, no Rio

Publicada em 24/09/2023 as 09:05h por Redação O Sul
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 (Foto: Reprodução)

Uma dívida pode estar tirando o sono de Belo e Gracyanne Barbosa. O casal pode perder a casa em que mora, localizada em um condomínio de luxo na Barra Tijuca, Zona Oeste do Rio. O motivo seria uma dívida de condomínio avaliada em R$ 150 mil.

De acordo com a publicação, as dívidas teriam começado em 2014, quando o pagodeiro e a musa fitness teriam deixado de pagar as cotas de condomínio referentes aos meses de fevereiro a setembro daquele ano.

A casa em questão tem 1.200 m², área externa com piscina, suíte principal com banheira de hidromassagem, entre outros itens. Na sala de estar, há um piano de cauda, no qual Belo costuma tocar de vez em quando. A casa fica localizada em uma rua tranquila, próxima à Lagoa de Marapendi.

O condomínio tem a estrutura de um pequeno bairro, com clube privativo, escolas e dois pequenos shoppings.

Belo e Denílson

Há cerca de dois meses, uma batalha judicial entre o cantor Belo e o comentarista esportivo Denilson movimentou as redes sociais, após a notícia que o marido de Gracyanne Barbosa teria quitado a dívida de R$ 7 milhões. O ex-jogador usou suas redes sociais para negar que o processo tenha se encerrado e afirmou “que ambas as partes estão empenhadas em encontrar uma solução” para o caso, que tem mais de 20 anos.

A dívida teve origem em 1999, quando o então jogador comprou os direitos da banda de pagode Soweto, da qual Belo era vocalista, por aproximadamente R$ 1 milhão. Em 2000, o cantor deixou o grupo para seguir carreira solo e Denilson abriu um processo, alegando quebra de contrato.

Em 2004, a Justiça deu vitória para Denilson e condenou Belo a pagar R$ 388 mil na época. O cantor, por sua vez, nunca reconheceu o comentarista como dono dos direitos do Soweto e por isso nunca quitou a dívida. Com a adição de correções monetárias, o valor ultrapassa a casa dos R$ 7 milhões.

Marcelo Pires Vieira, o Belo, teve o início de sua carreira em participação do Grupo Beira Rio do Campanário em Diadema em 1992, na época apenas como cavaquinista. Foi instrumentista em vários grupos paulista e fez abertura de shows para grupos como: Arte Final, Reinaldo, Art Popular, J.B. Samba, entre outros. A partir de 1993, a convite de um amigo de infância, Robson Buiú, integrou o grupo Soweto, com o qual foi, a princípio cavaquinista, e posteriormente, vocalista. Juntamente com o grupo, Belo gravou três discos e realizou shows pelo Brasil e exterior.




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