Outro grupo, entretanto, avalia que a mudança é temerária, e cita os recentes episódios de integrantes do GSI envolvidos com o movimento golpista de 8 de janeiro e a saída de Gonçalves Dias, um general, do comando do órgão após a revelação de imagens dele ao lado de invasores do Palácio do Planalto.
Além disso, a PF fez a segurança de Lula na campanha, comandada por Andrei Passos Rodrigues, e ganhou a confiança do presidente, da primeira-dama, Janja, e de outros familiares.