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Cirurgião-dentista é condenado a mais de 22 anos de prisão por matar a sua mulher no Litoral Norte gaúcho

O motivo para o crime, segundo o MP, seria o sentimento de posse e ciúme do homem em relação à vítima

Publicada em 26/05/2023 as 09:05h por Redação O Sul
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 (Foto: Polícia Civil/Divulgação)

O Tribunal do Júri da Comarca de Tramandaí, no Litoral Norte gaúcho, condenou o cirurgião-dentista Délcio José Schuch, de 69 anos, a 22 anos e seis meses de prisão por matar a sua mulher com um tiro e por fraude processual. O assassinato ocorreu no município vizinho de Imbé, em março de 2019.

Com cerca de nove horas de duração, o julgamento terminou na tarde de quinta-feira (25). O júri foi presidido pelo juiz Gilberto Pinto Fontoura.

Pelo crime de homicídio qualificado (motivo torpe e feminicídio), a pena foi fixada em 20 anos e seis meses de reclusão em regime inicial fechado. Por fraude processual, em função de se desfazer de indícios e provas de autoria e materialidade, o réu foi sentenciado a dois anos de detenção.

O homem foi preso no dia 2 de abril de 2019, em Santo Antônio da Patrulha. A vítima, Margarete Rodrigues Schuch, tinha 56 anos. Os dois foram casados por 20 anos.

Caso

Conforme a denúncia do MP (Ministério Público), o cirurgião-dentista disparou contra a cabeça da sua mulher quando os dois estavam no quarto da casa em que moravam e, depois, abandonou o corpo às margens da ERS-786. A causa da morte foi hemorragia e ferimento craniano por arma de fogo.

O motivo para o crime, segundo o MP, seria o sentimento de posse e ciúme do marido em relação à vítima.




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